Paro por aqui. O canto de um sabiá, ali na mata que minha janela emoldura, no sítio do Sem-Fim, onde escrevo, anuncia que está começando uma seresta dos Chorões do Japy. Deve ser ensaio para o dia em que me receberão.
Eu mais preciso do que mereço, mas quero estar com eles, nas profundezas ou nas alturas, onde quer que estejam chorando – no bom sentido.”