O Brasão

Atualmente, muitos autores (Ströl, Von Siegenfeld, Gritzner, Galbreath, De Vevey) estão aparentemente de acordo que os Brasões originaram-se nas bandeiras e das flâmulas dos exércitos medievais. Também é verdadeiro que no fim da antiguidade os guerreiros tinham por hábito decorar suas Armas com desenhos e cores vivas e com figuras em alto relevo, neste sentido muitos autores confirmam seu uso por volta dos séculos IX e X.

Todos os senhores feudais tinham obrigação de fornecer um exército ao Imperador em caso de guerra. Assim havia a tradição de distinguir cada exército com sua flâmula e vários repartiam símbolos em particular para distinguirem seus grupos de guerreiros. Inicialmente feitos em metal ou outro material eram colocados em uma haste. Abaixo desta era colocada um pedaço de pano colorido. Depois foi-se colocando símbolos sobre o pano, depois sobre as Armaduras e escudos. Com o passar dos tempos os senhores feudais passaram a deixar hereditariamente seus feudos a seus filhos, daí juntamente com a terra, tornaram-se hereditários os símbolos adotados por aquele feudo e lentamente seu uso e significados foram sendo transmitidos e tornou-se o símbolo da Estirpe em questão.

Além dos grandes feudatários, os senhores menores também adotaram seus brasões próprios pois aqueles tinham seus pequenos exércitos também. Assim sucessivamente, com o passar do tempo cada família, nobre ou servil adotaria um Brasão.

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